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Bolsas de Produtividade do CNPq e os bolsistas no CDTN

Com a renovação de algumas e a obtenção de uma nova, agora são 17 pesquisadores e tecnologistas

Com a recente divulgação dos resultados do último edital CNPq para Bolsas de Produtividade, o CDTN passa a ter, entre seus 89 doutores da área fim, a partir de março de 2017, 17 pesquisadores e tecnologistas com Bolsa de Produtividade do CNPq. Foram renovadas algumas Bolsas de Produtividade e uma nova foi obtida.

Hoje, as Bolsas de Produtividade do CNPq são de três modalidades: Pesquisa (PQ), Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT) e Sênior (PQ-Sr). Elas se destinam aos pesquisadores e tecnologistas doutores que se destaquem entre seus pares, valorizando sua produção segundo critérios normativos, estabelecidos pelo CNPq, e por critérios específicos, estabelecidos pelos diferentes Comitês de Assessoramento (CAs).

Independente do CA, para a concessão das Bolsas Produtividade, são critérios para julgamento os seguintes itens:

  • mérito científico do projeto;
  • relevância, originalidade e repercussão da produção científica do candidato;
  • contribuição para a formação de recursos humanos em nível de Pós-Graduação;
  • contribuição científica, tecnológica e de inovação, incluindo patentes;
  • coordenação ou participação em projetos e/ou redes de pesquisa;
  • inserção internacional do proponente;
  • participação como editor científico;
  • participação em atividades de gestão científica e acadêmica.

São quatro os níveis das Bolsas PQ e DT: 2, 1D, 1C, 1B e 1A, em ordem crescente. Para o nível 2, o pesquisador ou tecnologista deve ter pelo menos 3 anos de doutorado. Para o nível 1, pelo menos oito anos. A comparação da produção de cada candidato e a avaliação da relevância da mesma segundo os critérios acima destacados permitem ao CA estabelecer a diferenciação dentro do nível 1. A duração das Bolsas PQ nível 1A é de 60 meses;1B, 1C e1 D é de 48 meses; e as de nível 2 é de 36 meses.

Para as Bolsas DT, os critérios de concessão podem ser alterados a cada três anos e, no presente momento, estão configurados dentro de um escopo que contém:

  • vinculação prioritária com o Sistema Brasileiro de Tecnologia – Sibratec;
  • produção tecnológica (patentes depositadas, desenvolvimento de produtos e processos, publicações de natureza tecnológica, software);
  • transferência de tecnologia para o setor produtivo ou para o setor público;
  • formação de recursos humanos e outras atividades.

Os níveis e critérios para a classificação dos pesquisadores e tecnologistas, bem como a duração das Bolsas DT são similares às das Bolsas PQ.

Abaixo, apresentamos a lista dos pesquisadores e tecnologistas do CDTN com Bolsa de Produtividade, e seus respectivos níveis no CNPq (situação a partir de março de 2017):

  • Adelina Pinheiro Santos, PQ-2
  • Ana Claudia Queiroz Ladeira, PQ-2
  • Carlos Antônio de Morais, PQ-2
  • Clascidia Aparecida Furtado, PQ-1D
  • Edésia Martins Barros de Sousa, PQ-2
  • Fernando Soares Lameiras, DT-2
  • Francisco Javier Rios, PQ-1D
  • José Domingos Ardisson, PQ-1D
  • Luiz Oliveira de Faria, PQ-2
  • Maria Ângela de Barros Correia Menezes, PQ-2
  • Maria do Socorro Nogueira Tavares, PQ-2
  • Maximiliano Delany Martins, PQ-2
  • Rubens Martins Moreira, DT-2
  • Silvério Ferreira da Silva Júnior, DT-2
  • Tânius Rodrigues Mansur, DT-2
  • Teógenes Augusto da Silva, PQ-2
  • Waldemar Augusto de Almeida Macedo, PQ-1B

 (com informações do CNPq, da PGCDTN e do diretor do CDTN)

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